quarta-feira, 22 de junho de 2022

O abacateiro e o seu fruto, o abacate



O abacateiro, cujo fruto é o abacate, também designado como abacado, loiro-abacate ou pêra-abacate (em Moçambique e na Madeira) é uma espécie da família "Lauraceae".
Arqueólogos afirmam que a origem do abacate data em torno de 7.000 e 5.000 antes da nossa era, da região onde hoje se situa o México, aliás o seu principal produtor.
O abacate era amplamente cultivado antes da conquista espanhola, mas só mereceu a atenção dos horticultores no sec. XIX. 
O nome original seria "náuatle" do fruto é ahuacatl (o qual significa "testículo", em referência a sua forma), que originou depois em castelhano a palavra aguacate
O abacate é um fruto arredondado ou piriforme, de peso médio de 500 a 1 500g. 
A sua casca varia, em colorido, do verde ao vermelho-escuro, passando pelo pardo, violáceo ou negro.
As suas duas principais variedades são a Strong (cor verde) e a Hass (cor roxa). 
A árvore, o abacateiro, atinge até 30m e cresce melhor em climas quentes.
O abacate reúne interessantes e importantes características nutricionais e medicinais.
Na gastronomia, é assim largamente utilizado, com resultados muito agradáveis e saudáveis.

Pudim de bacalhau com camarão



Ingredientes:
  • 1 posta de bacalhau
  • Miolo de camarão
  • 1 cebola grande
  • 5 dentes de alho
  • 15 colheres de sopa de farinha para bolos
  • 2 colheres de chá de fermento
  • 1 colher de sopa de farinha de trigo
  • ½ pacote de sopa de marisco
  • 2 chávenas de leite
  • 1 chávena de azeite
  • 3 colheres de sopa de polpa de tomate
  • 10 azeitonas picadas
  • 2 fatias grossas de queijo
  • 4 ovos
  • 1 limão
  • Sal, pimenta
  • Molho a gosto para a cobertura
  • Salsa
Confecção:
  • Pré-aquecer o forno a 180º.
  • Untar uma forma com manteiga e polvilhar com farinha. 
  • Cozer o bacalhau e os camarões.
  • Desfiar o bacalhau. Partir os camarões em pedacinhos.
  • Bater os ovos com sumo e raspa do limão e uma pitada de sal e pimenta. Juntar o queijo ralado, as azeitonas, a farinha para bolos e o fermento. Reservar.
  • Fazer um refogado com o azeite, a cebola e o alho. Juntar o bacalhau e o camarão, o ½ pacote de sopa de marisco, a polpa de tomate e a farinha de trigo. Acrescentar o leite pouco a pouco. Adicionar o creme dos ovos, de forma a que a mistura fique quase líquida. Verter na forma.
  • Levar ao forno 30 min. Retirar do forno e desenformar.
  • Cobrir com o molho escolhido. Fica bem com molho de tomate, molho cocktail, molho de iogurte, maionese ou outro a gosto. Polvilhar com a salsa picada.
  • Saborear quente ou frio.


Adaptação a partir de uma Receita no Blog "As receitas da Patanisca"

Sopa de bacalhau com poejos



Ingredientes:
  • 600 g de bacalhau
  • 200 g de pão alentejano
  • 1 dl de azeite
  • 160 g de farinha
  • 1 cebola
  • 1 molho de poejos
  • 4 dentes de alho
  • 1,5 L de água
  • 1 a 2 batatas pequenas
  • Vinagre e sal q.b.
Confecção:
  • Demolhar o bacalhau o tempo necessário.
  • Num tacho com água, cozer o bacalhau e as batatas. Adicionar um fio de azeite e uma cebola. Reservar o caldo.
  • Lascar grosseiramente o bacalhau.
  • Com a ajuda de um almofariz, pisar os poejos, os alhos e o sal até formar uma pasta.
  • Numa tigela, juntar o caldo do bacalhau com a farinha. Dissolver bem, sem deixar criar grumos.
  • Num tacho com um pouco de azeite, juntar a pasta de poejos e cozinhar um pouco.
  • Adicionar o caldo com a farinha e o vinagre.
  • Deixar ferver um pouco para engrossar. Rectificar temperos.
  • Juntar as lascas de bacalhau.
  • Servir sobre fatias de pão cortadas fininhas e algumas rodelas finas de batata cozida.

Saborear.

Sugestões:
  • A batata pode ser cozida junto com o bacalhau, ou separadamente.
  • À falta de pão alentejano, pode usar-se outro pão caseiro.
  • poejo (Mentha pulegium), também conhecido no Brasil como hortelãzinho, é uma das espécies mais conhecidas do género Menta.


Fonte: www.mardanoruega.com

Gratinado de bacalhau com presunto ( Receita de Natal )



Ingredientes:
  • 400  de bacalhau
  • 6 batatas médias
  • 150 g de presunto
  • 3 ovos
  • 1 cebola
  • 2 dentes de alho
  • 3 colheres de sopa de azeite
  • sal
  • pimenta
  • pão ralado
Confecção:
  • Demolhar o bacalhau o tempo necessário.
  • Descascar as batatas.
  • Cozer juntamente o bacalhau e as batatas. Escorrer. Retirar a pele ao bacalhau e lascar. Esmagar a batata com um garfo. Reservar.
  • Refogar em azeite a cebola e o alho picados. Juntar o presunto, cortado em tiras finas. Misturar bem.
  • Adicionar o bacalhau e a batata. Temperar com pimenta. Rectificar o sal.
  • Espalhar o preparado num pyrex previamente untado com azeite. Cobrir com os ovos batidos. Polvilhar com pão ralado.
  • Levar a gratinar em forno quente cerca de 15 min.
  • Servir de imediato. 
Sugestão: 
  • Acompanhar com grelos cozidos ou  apenas com uma boa salada de alface.

Bacalhau Noite Feliz



Ingredientes:
  • 1 kg de bacalhau
  • 2 kg de batata
  • 4 cebolas médias
  • 100 g de azeitonas
  • 5 ovos
  • 250 ml de azeite
Confecção:
  • Demolhar o tempo necessário o bacalhau cortado em pedaços. Depois de demolhado, retirar a pele.
  • Descascar as batatas. Cortar ao meio.
  • Cozer  o bacalhau e as batatas juntamente. Escorrer a água. Deixar arrefecer.
  • Desfiar o bacalhau em pequenas lascas. 
  • Cortar as batatas em meia-lua.
  • Cozer bem os ovos. Escorrer a água. Deixar arrefecer. Cortar em rodelas.
  • Cortar as cebolas cruas em rodelas.
Preparação final:
  • Numa travessa funda de pyrex,  dispor  os ingredientes da seguinte forma: uma camada de lascas de bacalhau seguida por uma de batatas e outra de cebolas, ovos e azeitonas.
  • Repetir as camadas até ao término dos ingredientes.
  • Nesta operação só devem ser usados 2/3 da quantidade de batatas. A restante deverá ser transformada em puré.
  • Regar com o azeite. Cobrir com o puré. 
  • Pincelar a cobertura com gema de ovo cru e levar a travessa ao forno até dourar.
Fonte: Livro de receitas do Bacalhau da Noruega 2001

Crepes de bacalhau


Ingredientes:

Massa para o crepe:

  • 200 ml de leite
  • 1 copo de iogurte natural
  • 1 ovo
  • 350 g de farinha de trigo
  • 1 pitada de sal
  • 1 pitada de noz-moscada
  • 1 colher de chá de raspa de limão.
  • 2 colheres de sopa de óleo

Recheio:

  • 1 chávena de bacalhau cozido e desfiado
  • 1 chávena de alho-francês cortado em rodelas finas
  • 1/2 chávena de cebola picada
  • 1 dente de alho esmagado
  • 1 pitada de sementes de endro
  • 1/2 chávena de azeite 
  • 1 pitada de pimenta-do-reino
  • 1 chávena de requeijão

Massa:

  • Bater todos os ingredientes no liquidificador até obter uma massa lisa e homogénea.
  • Numa frigideira ou crepeira, fazer todos os crepes. Reservar.

Recheio:
  • Numa panela, aquecer o azeite, refogar a cebola, o endro, o alho e o bacalhau desfiado. Acrescentar o alho-francês. Deixar cozinhar rapidamente. Temperar com sal e pimenta. Finalizar com o requeijão.

Empratamento:
  • Em cada crepe colocar o recheio. Enrolar. Servir de imediato.
  • Regar com molho a gosto.

Fonte:   www.receitas.com 

O bacalhau: Breve resenha histórica, corte e nutrientes






Uma velha história

O bacalhau, fiel amigo na linguagem popular portuguesa, tem sido de facto, sem o querer, um verdadeiro amigo de muitos povos, ao longo de milhares de anos, enquanto uma das bases importantes da sua alimentação.

Era conhecido na antiga Roma, onde em latim tinha o nome de “baccalaureu”.
Assente nele, estabelecram-se na Islândia e na Noruega fábricas para o seu processamento já no séc. IX.

Os povos dos mares do norte

Os Vikings são considerados grandes pescadores do “cod gadus morhua”,  de onde virá o termo inglês “codfish” e o francês “morue”. Costumavam secá-lo ao ar livre, até que perdesse quase a quinta parte de seu peso e ficasse rijo como uma tábua, para ser consumido aos pedaços nas longas viagens que faziam pelos mares.

A mestria da salga dos bascos

O povo basco foi mestre no comércio do bacalhau. Os bascos conheciam o sal e existem registos de que já no ano 1000 realizavam o comércio do bacalhau curado, salgado e seco.

O método de salgar e secar o bacalhau, numa época em que era vital conservar os alimentos durante longos períodos fora das regiões e estações mais frias, além de garantir a sua perfeita conservação, mantinha todos os nutrientes e apurava o paladar. A carne do bacalhau ainda facilitava a sua conservação salgada e seca, devido ao baixíssimo teor de gordura e à alta concentração de proteínas.

Velho amigo (à força) dos portugueses

Pelo menos desde o séc. X que os mercadores escandinavos vinham buscar o sal a Portugal, com os olhos postos no bacalhau, e aí estabeleceram colónias ou feitorias, como indicam as construções ovais, do tipo viking em Pedrinhas, perto de Fão, concelho de Esposende, na região de Viana do Castelo.

Uma das bases da velha aliança luso-inglesa

A história da pesca do bacalhau pelos portugueses (muitas vezes referida por Faina Maior) aparece pela primeira vez referenciada em 1353, quando D. Pedro I e Edward II de Inglaterra estabelecem um acordo de pesca para pescadores de Lisboa e do Porto poderem pescar o bacalhau nas costas da Inglaterra por 50 anos. A necessidade de estabelecer um acordo indicia que esta actividade já se realizava em anos anteriores, e em tal quantidade, ao ponto de justificar a necessidade de a enquadrar nas relações entre os dois reinos.

Viver e morrer pelo bacalhau, em guerra e na paz

Por causa dele, do bacalhau, moveram-se guerras entre países. Em 1510, Portugal e Inglaterra firmaram um acordo contra a França. Em 1532, em torno do controle da pesca do bacalhau na Islândia, deflagrou um conflito entre ingleses e alemães conhecido como as "Guerras do Bacalhau". Em 1585, outro grande conflito à volta do bacalhau envolveu ingleses e espanhóis. 

De referir ainda a heroicidade presente dos homens, e também das mulheres com ligação à pesca do bacalhau, mas sobretudo nas fracas condições da pesca e da navegação do largo, e das comunicações no passado.

De malas feitas para o Brasil, e o mundo

O hábito de comer bacalhau foi para o Brasil com os portugueses, já desde a época do seu descobrimento. Mas foi com a ida da corte portuguesa para o Brasil, no início do século XIX, que este hábito alimentar começou a difundir-se mais. Data dessa época a primeira exportação oficial de bacalhau da Noruega para o Brasil, que aconteceu em 1843.

No passado, sobretudo comida de pobres presente na mesa dos tabus religiosos

Durante muitos anos o bacalhau foi um alimento barato, sempre presente nas mesas das camadas populares. Era comum nas casas menos abastadas, e por ser peixe, e não carne, o bacalhau foi muitas vezes alternativa servida nos dias e nas épocas de proibição religiosa, na Quaresma, às sextas-feiras e noutros dias de culto cristão e de festas familiares.

Fiel amigo ontem, hoje e quem sabe amanhã

Hoje, embora se mantenha amigo e fiel, o acesso ao bacalhau já não é tão barato quanto o foi no passado. Também os processos modernos de conservação dos alimentos em frio, em quase todas as casas, retirou ao bacalhau a “magia” passada de ser um dos alimentos que melhor se podia guardar em sal. Contudo, o gosto pelo bacalhau parece enraizado numa tão forte tradição, e numa tão rica e variada forma de o preparar, que é de imaginar que por muitos anos no futuro os filhos dos netos dos nossos filhos o hão-de continuar a apreciar.

Algumas receitas, de entre mil formas de o confeccionar

Razão por que, para mais numa época em que os portugueses tradicionalmente o consomem, aqui se deixa algumas receitas de bacalhau que, para além das tradicionais, surgem como muito interessantes, e diferentes. 

Finalmente, e não o menos importante, que ele nos perdoe.

Carne de porco com castanhas e cogumelos



Ingredientes:

400 g de lombo de porco, em cubos
400 g de castanhas, congeladas
250 g de cogumelos
4 dentes de alho
0,5 dl de vinho branco
1 cebola
1 tomate grande, maduro
1 courgette grande
1 folha de louro
4 colheres de sopa de azeite
2 a 3 hastes de tomilho
1 colher de chá de cominhos em pó
Sal 
Pimenta

Ingredientes para a salada:

3 a 4 tomates bem firmes
Oregãos
Azeite

Confecção:
  • Temperar a carne com sal, pimenta e cominhos. Juntar os alhos esmagados, a folha de louro em pedaços. Regar com o vinho.
  • Deixar marinar algum tempo.
  • Num tacho, com azeite, alourar a carne, escorrida da marinada. Adicionar a cebola cortada em meias luas finas.Tapar o tacho. Deixar suar em lume brando, cerca de 5 min. Juntar as castanhas, agitar e tapar de novo o tacho. Cozinhar mais alguns min.
  • Acrescentar os cogumelos. Deixar cozinhar cerca de 10 min.
  • Extrair a pele e as grainhas ao tomate. Cortar em cubos. Cortar a courgette em pedaços. Adicionar ao tacho.
  • Juntar o líquido da marinada e o tomilho. Rectificar temperos. Tapar o tacho. Deixar cozinhar cerca de 20 min.
Salada:
  • Lavar e cortar o tomate em gomos.
  • Espalhar oregãos.
  • Regar com um fio de azeite.
      Saborear.


Fonte: Folha volante "Sabores Mediterrânicos" do Pingo doce

Castanhas glaceadas (Marrons glacés)


Ingredientes:
  • 800 g de castanhas
  • 800 g de açúcar
  • 400 ml de água
Confecção:
  • Cozer as castanhas com casca. Escorrer. Retirar a casca cuidadosamente para não fracturar as castanhas. Reservar.
  • Numa caçarola, juntar o açúcar e a água. Deixar levantar fervura. Retirar a calda do lume. Deixar esfriar um pouco. Adicionar as castanhas na calda morna, em camada única. Tapar a caçarola, deixar as castanhas repousar na calda cerca de 12 h.
  • Passadas as 12 h, levar de novo a caçarola ao lume, deixar aquecer as castanhas com a calda.
  • Retirar do lume quando a calda ficar líquida. Retirar as castanhas uma a uma. Deixar escorrer, sobre uma rede, para dentro dum recipiente.
  • Colocar de novo a calda ao lume. Deixar levantar fervura. Introduzir de novo as  castanhas na calda cerca de 2 min. Retirar do lume. deixar esfriar um pouco.Tapar. Deixar repousar de novo cerca de 12 h.
  • Repetir esta operação mais 3 vezes, sempre com os mesmos procedimentos e com as 12 h de repouso para cada vez.
  • O último repouso deverá ser de 72 h.
  • Confecção morosa, mas de resultado espectacular.
  • Saborear.
(Foto com créditos para o Blog Estórias de Vidas)

Toucinho-do-Céu de Guimarães



Doce Conventual de ovos, amêndoas e chila!

Um pouco da sua história, narrada pelo Chef  Mário Moreira : 



É uma soberba e rica sobremesa de maravilhoso requinte conventual, onde os seus ingredientes exalam aromas e sabores únicos. Com origem no Convento de Santa Clara, em Guimarães, fundado no século XIV, actual Câmara Municipal.
O Toucinho-do-Céu é o mais doce dos diversos tesouros que a cidade berço oferece. As doceiras clarissas, pouco dadas aos rigores monásticos, por acharem insuficiente a soma (6$400 réis por ano) a que tinham direito, encontraram uma forma de aumentar o seu pecúlio ao dedicarem-se à produção para fora do citado doce. Desde cedo granjearam fama.
Em 1758, o Arcebispo de Braga, por lhe constar que "coisa" estava a assumir foros de abuso, ou seja, as freiras clarissas eram pouco dadas ao serviço de deus, além de se dedicarem a danças e outras coisas profanas, interditou-lhes, as artes de pastelaria. Em 1760 esta punição seria renovada e agravada. Em 1771 a abadessa e as suas clarissas enviaram um requerimento ao arcebispo, declarando ser oprimidas. Foi-lhes concedida mas de forma limitada a licença de produzir o famoso doce. Era enorme a importância desta iguaria gastronómica para o convento e para a região.
Esta iguaria é a mais e sumptuosa especialidade da doçaria conventual vimaranense.
Ingredientes:
  • 500 gr de açúcar
  • 2 dl de água
  • 150 gr de amêndoa (pelada e ralada)
  • 3 colheres de sopa de doce chila
  • 18 gemas
  • 2 claras
  • farinha q.b.
  • manteiga q.b.

Confecção:
  • Juntar água e açúcar. Deixar dissolver e levar ao lume até atingir ponto pérola.
  • Adicionar a amêndoa e a chila. Deixar ferver um pouco até fazer a ligação.
  • Retirar do lume. Deixar arrefecer um pouco.
  • Misturar as gemas e as claras, sem bater.
  • Adicionar ao preparado de amêndoa e chila.
  • Levar de novo ao lume, sem deixar ferver, apenas para coser as gemas.
  • Retirar do lume. Deixar arrefecer completamente.
  • Verter para uma forma previamente untada com manteiga e polvilhada com farinha.
  • Levar ao forno, a uma temperatura moderada, 1 hora.
  • Desenformar.
  • Decorar com amêndoa ou açúcar pilé. 

quinta-feira, 16 de junho de 2022

Cappuccino

Resultado de imagem para capuccino



Cafe em copo comestivel



Escondidinho de Bacalhau ( Receita Brasileira )





Os Ovos


O Leite Vaca


Castanha assada no carvão



Quentes e boas, e simples de preparar.

Receita caseira:
  • Comprar as castanhas luzidias e sem bicho.
  • Golpear a casca superficialmente dos dois lados.
  • Demolhar em água fria, ou "afogar" como alguns dizem.
  • Escorrer. Espalhar sal. A castanha já tem a casca amolecida e facilita a assadura, não queima a casca tão depressa e ajuda a não ficar rija nem crua.
  • Saborear. Acompanhar com água-pé ou jeropiga.

Bacalhau com castanhas



Ingredientes:

  • 4 postas de bacalhau
  • 1 kg de castanhas congeladas
  • 200 ml de azeite
  • 500 g de batata pequena redonda
  • 1 colher de chá de erva-doce
  • 1 ramo de salsa
  • Leite q.b.
  • Sal e pimenta
  • Azeitonas preta

Confecção:
  • Descongelar as castanhas. Dar uma fervura em água temperada com sal e erva-doce. Escorrer. 
  • Dar uma fervura às batatas.
  • Colocar as postas de bacalhau de molho num pouco de leite.
  • Escorrer as postas de bacalhau (reservar o leite em que esteve de molho). Colocar num pirex. Adicionar o alho cortado em rodelas e o azeite. Temperar com sal e pimenta. Acrescentar as batatas e as castanhas. Regar com um pouco do leite reservado. Levar ao forno até dourar e o bacalhau abrir lascas.
  • Decorar com  azeitonas e salsa.
  • Saborear.

Fonte: Receitas do Chef

Creme de castanhas e abóbora



Ingredientes:
  • 500 g de castanhas congeladas
  • 400 g de abóbora limpa
  • 1 alho francês
  • 70 g de Vaqueiro sabor a alho
  • 2 courgettes
  • noz-moscada
  • 2 cubos de caldo de galinha
  • água
  • sal
  • cebolinho picado
Confecção:
  • Limpar e lavar o alho-francês. Cortar em rodelas.
  • Numa panela derreter a Vaqueiro, Juntar o alho-francês e as castanhas.Temperar com sal. Tapar e deixar suar em lume brando.
  • Lavar a courgette. Eliminar as extremidades  Cortar em cubos. Cortar a abóbora em pedaços. Adicionar à panela. Perfumar com um pouquinho de noz-moscada. Mexer. Tapar. Deixar cozer até os legumes estarem macios. Juntar os cubos de caldo-de-galinha, adicionar água a ferver, cobrindo completamente os legumes.
  • Retomar a fervura. Triturar até obter um puré liso.
  • Rectificar temperos.
  • Servir com cebolinho picado.

Fonte: Revista Vaqueiro n.179